sexta-feira, 7 de janeiro de 2011




Sorrio, sinto... não mais que o rejeito, justo aquele que sentia tanto apreço, sinto hoje o deleito, de nada mais a ser feito. O gosto do vento na memória, indomável amargo, muito mais que indiferente. Agora sente, aprende, mente, contente... doce aurora na avenida cinza, chora.
violão, música, paixão... vaga, aurora, solidão. Tão feitos sentidos poupados, direitos, laçados.
Devolva-me sussego, pausado repouso...rapte-me seu sussuro, rapte-me seu leito...No mais, tantos anseios, confusos.. devolva-me sem cenas, malfeitos. Não mais te clama, suave chama, tarde, agora incerto, distâncias.

Quem sou eu

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Eu sou uma contradição ambulante, na maior parte do tempo. As únicas coisas claras são os sentimentos, esses eu sempre conheço, sempre sei do que se trata, mas prefiro não nomear. O nomear é bem mais difícil do que o sentir...